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Alergia Dr Guilherme Furtado e Dr Marcello Bossois Cruz Vermelha no Mais Você Ana Maria Braga III

TEXTO DO CANAL BRASIL SEM ALERGIA NO YOUTUBE

O texto pode conter erros na transcrição uma vez que são geradas automaticamente pelo YouTube. Não deixe de assistir o vídeo em nosso canal.

 

Cenas filmadas no Projeto Social Brasil Sem Alergia Idealizado pelo médico, Dr. Marcello Bossois, o Brasil Sem Alergia é um Projeto Social que oferece gratuitamente a realização de diversos procedimentos de combate, controle e prevenção dos mais variados tipos de processos alérgicos e doenças imunológicas. Além do acompanhamento médico gratuito, a Ação Social realiza gratuitamente os testes alérgicos em toda população do Rio de Janeiro e assume um papel muito importante no diagnóstico e tratamento da rinite alérgica, melhorando significativamente a qualidade do sono de seus pacientes. Nascido em 2007, o Brasil Sem Alergia já tratou milhares de pessoas com aproximadamente 50 mil atendimentos realizados. As consultas são oferecidas de segunda à sexta, de 09h às 18h, na Rua Conde de Porto Alegre, n167 casa 01, no bairro 25 de Agosto em Duque de Caxias . Os interessados devem agendar suas consultas nos mesmos horários, através do telefone 2652 -- 2175, aonde poderão obter mais informações sobre a realização de todas as atividades A Rinite Alérgica e os distúrbios do sono Existem vários tipos de rinite, entre elas, a rinite medicamentosa, a rinite vasomotora e a rinite alérgica, sendo a última uma grande vilã para um sono reparador. Muito freqüente durante a primavera, devido às alterações climáticas e à presença de pólen no ar, este tipo de alergia é uma das grandes causadoras de distúrbios do sono, uma vez que gera micro despertares, redução do tempo de sono, ausência de sono REM ( movimentos oculares rápidos ) e alterações eletroencefalográficas. O sono é dividido em várias fases, sendo a mais importante, ou seja, a que a pessoa consegue descansar e aprofundar o sono, chama-se sono REM. Para ser possível alcançar esta fase com maior eficácia, é necessário que o sistema respiratório esteja funcionando bem, pois a oxigenação cerebral precisa estar em pleno funcionamento. A rinite alérgica pode prejudicar esta boa perfusão de oxigênio cerebral, além de predispor ao aparecimento de várias doenças como asma, bronquite, sinusite e alterações estruturais nas vias respiratórias como o desvio de septo nasal, diminuindo significativamente a qualidade do sono. "Alguns sintomas como ronco, apnéia, sensação de fadiga ou sonolência diurna são distúrbios que podem ser decorrentes de efeito mecânico direto ( obstrução das vias aéreas superiores ) ou efeitos indiretos ( ação das citocinas e outros mediadores inflamatórios no sistema nervoso central ) naqueles que apresentam a rinite alérgica. É comum haver queixas do aumento da obstrução nasal à noite ao se deitar. Este fenômeno parece ser influenciado pelo ritmo circadiano, pois costuma haver congestão da mucosa nasal durante a noite e nas primeiras horas da manhã", afirma o Alergista e Imunologista, Dr. Marcello Bossois. A rinite alérgica se parece muito a um resfriado, sendo causada por alergia, em especial à poeira, ácaros e pólen, alergeno muito presente na primavera. Embora não seja uma doença grave, pode se tornar muito incômoda, causando espirros repetidos, coriza líquida e abundante, com coceiras no nariz, olhos, ouvidos e garganta. Com o passar do tempo, pode acometer outros locais próximos, surgindo outros problemas como sinusites, otites, amigdalites e faringites. "Medidas como lavar as narinas com soro fisiológico, diariamente, além de usar medicamentos tópicos a base de corticosteróides, são fundamentais para o controle de rinites alérgicas. Corrigir cirurgicamente alterações mecânicas que possam estar associadas ao quadro de rinite como polipose nasal, cistos de retenção nos seios da face e desvios de septos nasais também são válidas para acabar com o problema. Além disso, as medidas gerais para o controle da alergia, como o controle de ambiente e o uso da imunoterapia ajudam muito", alerta Dr. Bossois. O tratamento da rinite alérgica passa pela realização de um teste alérgico , já que auxilia muito em seu diagnóstico, além de se concluir quais são os verdadeiros causadores deste problema em cada paciente. O controle do ambiente também deve ser feito, com a forração do colchão e travesseiro com vulcanapa impermeável, a retirada de carpetes, tapetes, cortinas, bichos de pelúcia e qualquer objeto que possa acumular poeira, o que irá diminuir a incidência da rinite com fundo alérgico. Além disso, a administração da imunoterapia, mais conhecida como as vacinas contra as alergias, pode ser muito útil em determinados casos.

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