Criado em Caxias, Brasil Sem Alergia vai levar saúde para África

A expansão do Brasil Sem Alergia se dará por meio de um acordo com o governo da República da Guiné, através do professor pesquisador Namoudou Conde, diretor do Centro Internacional de Pesquisas sobre Infecções Tropicais na Guiné. Ao lado de alguns políticos locais, o professor chega no Rio de Janeiro representando o Ministério da Saúde do seu País. Durante uma semana, a comitiva vai conhecer as atividades do Brasil Sem Alergia, na Baixada Fluminense, com troca de conhecimento e capacitação da equipe.

O acordo é parte do “comboio da saúde”, iniciativa que pretende levar saúde primária em diversas especialidades a populações carentes da República da Guiné. Em seguida, o grupo viaja para São Paulo, Paraná e Brasília, para a formalização de outras parcerias com instituições brasileiras.

Sobre o Brasil Sem Alergia

Criado em 2007 em Duque de Caxias pelo casal de alergistas Marcello Bossois e Patrícia Schlinkert, o Brasil Sem Alergia nasceu com o intuito de levar atendimento gratuito de processos alérgicos para moradores carentes da Baixada Fluminense, em uma região cercada de indústrias e com prevalência de alergias respiratórias e dermatológicas. Com o passar dos anos, a iniciativa ganhou relevância e expandiu suas atividades, com novos postos de atendimento e a inclusão de mais serviços de saúde. Hoje, a ação social conta com três unidades na Baixada Fluminense, uma na Zona Oeste do Rio e um quinto posto, na Região dos Lagos, em parceria com a Cruz Vermelha. Além de uma unidade em Curitiba .

Link da matéria.